A abordagem do câncer ginecológico alicerçada nos princípios bioéticos não leva em conta
apenas os resultados ao término do tratamento e sobrevidas, mas, sobretudo abrange a repercussão
física e mental, que pesam na qualidade de vida (QV) dessas pacientes. A morbidade
das possíveis sequelas morfo-funcionais subsequentes ao tratamento ou da própria evolução da
doença são importantes e precisam ser bem avaliadas, através de instrumentos de aferição, que
possam fornecer informações significativas, para implementar as medidas de prevenção e evitar
iatrogenias.