O artigo apresenta uma análise inicial crítica sobre a formação e a prática curricular do conhecimento sobre o câncer, dos acadêmicos de medicina através dos seus currículos e, por conseguinte, dos profissionais recém-formados não especialistas, na sua capacitação para incorpora-los nas ações educacionais, quanto a prevenção primária da doença. As vantagens desta prevenção básica e as suas repercussões sobre a SV, QV e nos custos terapêuticos deverão ser os resultados desses princípios, além da biologia, na busca de uma visão social do câncer, cumprindo os objetivos regimentais da SBC – Sociedade Brasileira de Cancerologia.