Os autores relatam o caso de um paciente masculino portador de carcinoma do esôfago,
com indicação de esofagectomia. O paciente não apresentava condições clínicas compatíveis
para este procedimento e foi submetido a tratamento paliativo. A evolução do mesmo
foi surpreendente, com remissão da disfagia e regressão total do tumor após 5 anos de
seguimento.