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The Journal of the Brazilian Society of Cancerology

Revista 61

Psico-oncologia e o trabalho do psico-oncologista na assistência ao paciente oncológico

Fabiana Marthes Molli Caron; Anali Póvoas Orico Vilaça; Giovana Zaparoli de Oliveira

Telemedicina e oncologia (uma sinopse)

André M.Perdicaris,Dr

Carcinoma Epitelial de Ovário: Avaliação da Assistência em um Centro Oncológico Brasileiro

Solange Miyabe Kuwamoto; Daiane Pereira Guimarães; Fábio Marcelo de Sá Feio; Marcelo Belesso; Eliseo Joji Sekiya

Tratamento de adamantinoma de tíbia através da técnica de congelamento em nitrogênio líquido

Matheus do Nascimento Castro; Igel de Souza Aquino; Nataly Cristina Reis Uzelyn; Marcello Martins de Souza; Marcos Hajime Tanaka

Sarcomas de tecidos moles dos membros superiores

Alex Guedes; Bruno Garcia Barreto; Fernando Delmonte Moreira; Mateus Dantas Moraes Freire; Aparecida Aguiar Lima Guedes; André Ney Menezes Freire

Tumor-like bone lesions of the upper limbs

Alex Guedes; Enilton de Santana Ribeiro de Mattos; Bruno Garcia Barreto; Mateus Dantas Moraes Freire; Aparecida Aguiar Lima Guedes;
André Ney Menezes Freire

Articles

Como os atuais recursos de diagnóstico e acompanhamento cardiovascular tem contribuído para a mudança da história natural da cardiotoxicidade aos quimioterápicos

Como os atuais recursos de diagnóstico e acompanhamento cardiovascular tem contribuído para a mudança da história natural da cardiotoxicidade aos quimioterápicos

Tumor-like bone lesions of the upper limbs

Lesões ósseas pseudotumorais (LOP) são condições não neoplásicas que simulam tumores ósseos, por conta dos achados clínicos e da aparência aos exames de imagem. Podem ser confundidas com neoplasias ósseas verdadeiras e eventualmente receber tratamento ortopédico excessivo ou inadequado. Neste artigo, apresentamos as características clínicas e imagiológicas e os aspectos gerais concernentes ao tratamento e prognóstico das LOP mais frequentes nos membros superiores.

Sarcomas de tecidos moles dos membros superiores

Sarcomas de tecidos moles (STM) são tumores heterogêneos que surgem de tecido conjuntivo, articulações, músculo, gordura, nervos periféricos e vasos sanguíneos. Embora possam surgir em qualquer local, cerca de 15% ocorrem nas extremidades superiores. Tumores benignos de tecidos moles são até 100 vezes mais comuns do que tumores malignos nas extremidades superiores. A raridade dos STM nos membros superiores, combinada à preponderância de lesões benignas, pode resultar em retardo no diagnóstico e complicações no tratamento, gerando a necessidade de ampliar o conhecimento neste âmbito. O objetivo deste artigo é apresentar revisão da literatura pertinente aos STM mais comuns nos membros superiores.

Tratamento de adamantinoma de tíbia através da técnica de congelamento em nitrogênio líquido

Histologicamente maligno composto por estruturas epiteliais e mesenquimais de baixo grau1-2, esse tumor ósseo se assemelha ao ameloblastoma, anteriormente cha- mado de adamantinoma mandibular3, e é originado dos ameloblastos, células precurso- ras do esmalte dentário. A histopatologia do adamantinoma de ossos longos continua obscura, e embora se aceite sua origem epitelial, há quem defenda a natureza vascular da lesão4. Apesar da semelhança com o ameloblatoma, não se estabelece qualquer re- lação entre as duas condições1,5-6. Embora remota, há a discussão sobre a relação com a osteofibrodisplasia de ocorrência cortical exclusiva7-10, por isso o diagnóstico diferencial entre os dois processos deve sempre ser cogitado. Tanto a osteofibrodisplasia, quanto o adamantinoma de ossos longos, apresentam boa evolução pós-operatória1,7. O adamantinoma de ossos longos é uma rara neoplasia do osso, representando menos de 0,4% dos tumores ósseos malignos. Primeiramente descrito por FISCHER em 1913, o adamantinoma geralmente está localizada na diáfise da tíbia (80%)1., aco- metendo indivíduos na segunda e terceira década de vida, podendo variar ate a quarta década em alguns casos. Clinicamente apresenta-se com dor, podendo evoluir com deformidade progres- siva e aumento de volume local1-2,11, raramente manifestando-se em crianças e adoles- centes12-13. Pelo seu comportamento indolente e variedade de diagnóstico diferencial, geralmente não é diagnosticado nas fases mais precoces da doença, podendo evoluir com metástase pulmonar e recorrência local.

Carcinoma Epitelial de Ovário: Avaliação da Assistência em um Centro Oncológico Brasileiro

Justificativa e Objetivos: O tratamento do carcinoma epitelial de ovário (CEO) constitui-se num grande desafio, uma vez que seu êxito depende da cirurgia e tratamento sistêmico de qualidade. O Instituto Hemomed de Oncologia e Hematologia é uma clínica oncológica privada que objetiva proporcionar tratamento humanizado de alta qualidade. Este estudo tem como finalidade avaliar o perfil epidemiológico da população com diagnóstico de CEO atendida e os resultados da assistência prestada.

Telemedicina e oncologia (uma sinopse)

O artigo aborda diversos aspectos estruturais e éticos da telemedicina. A sua consistência esta na aplicação atual de técnicas da comunicação interativas, principalmente por videoconferências e demais formas de informação, para ajudar todos os envolvidos na prática da saúde e da doença. Retrata os desafios e as dificuldades nas aplicações da telemedicina no nosso meio. E por fim, procura estabelecer um portal entre o novo e o antigo nesta área, como uma plataforma de apoio profissional e institucional.

Psico-oncologia e o trabalho do psico-oncologista na assistência ao paciente oncológico

O presente artigo tem como objetivo atualizar sobre a área da psico-oncologia no Brasil, esclarecer a atuação do profissional psico-oncologista no cuidado e assistência ao paciente oncológico e apresentar intervenções e técnicas psicológicas que possibilitam a prevenção e redução do distress, ansiedade e depressão do paciente durante o tratamento oncológico. Para a pesquisa foram utilizadas bases de dados de artigos científicos nacionais e internacionais e livros de referência na área da psico-oncologia.